segunda-feira, 20 de junho de 2011

Força, Delicadeza e Fragilidade Universal





Sobre a possibilidade de opressão de gerações passadas sobre gerações presentes e futuras, principalmente, sobre a delicadeza necessária, e que muitas vezes não temos, para lidar com os sentimentos de crianças... e sobre alfabetização, desenvolvimento cognitivo na política institucional e a possível insuficiência do sufrágio universal como forma de participação política (não que não tenha sido importante como conquista histórica - ao contrário - ou que seja desnecessário, ou que deva ser abolido, mas talvez precise estar associado a outras formas de participação política e práticas de pertencimento para que tenha força de fato).

7 comentários:

Anônimo disse...

"Seu" Nácio sabe das coisas, inclusive - e principalmente - que o sufrágio é frágil. MV.

Paola Ranova disse...

Rsrsrs... sempre puxando a sardinha para o lado do Seu Nácio, né? ;-)

Anônimo disse...

Ótima colocação do tema. Nem salvador, nem absurdo, mas insuficiente.
Quanto a gerações passadas, "opressão" não é a palavra, eim? Sua influência deriva do consentimento.
FD

Paola Ranova disse...

FD, eu realmente acredito que devemos ter gratidão e respeito pelas gerações anteriores, antes de qualquer outro sentimento, esses são extremamente importantes. Mas... ninguém está livre de ser opressor nem oprimido, mesmo que inconscientemente... mesmo que não seja intencional... fragilidade da condição humana mesmo, pela qual todos nós, em maior ou menor grau, passamos...e crianças não tem tantas condições quanto adultos de consentir ou não, há uma dependência imensa, de sobrevivência física e também emocional, que não permite essas opções. Pelo menos esta é a minha opinião.

Anônimo disse...

Hoje eu tive uma palestra sobre mapas mentais,...e outras técnicas para melhor assimilar toda a matéria para concursos.
Lembrei muito desse blog, quando o palestrante pediu para que desenhassemos algo que "linkasse" com a cada palavra diposta no artigo objeto de estudo.
No início entrei em pânico achando que a minha imaginação e inteligência abstrata haviam pedido as contas, depois criei cada desenho bizarro que "linkar" palavra e desenho se tornou um prazer.
E se alguém algum dia me perguntar "entendeu, ou quer que eu desenhe?" eu direi que eu já aprendi a desenhar também!
~Vivendo e aprendendo a desenhar o que aprendeu!!!!!

PHEU

Paola Ranova disse...

Pheu, parece que desenhar dá outro sentido à vida, né? Para mim funciona :-) #adoro

Anônimo disse...

Achei interessante ilustrar o "sufrágio universal" com uma pessoa canhota escrevendo. Não teria pensado nisso ('U')