domingo, 16 de janeiro de 2011

A Tatuagem Irada (ou Sobre a Liberdade)





Sobre liberdade individual e Estado tutelar.
Uma homenagem às tatuagens, a John Stuart Mill e Harriet Taylor.
OBS: Ver a obra Sobre a Liberdade em campos mais amplos que o do utilitarismo é muito legal...

11 comentários:

Natália Lleras disse...

Amei! ahahha

Jarbas Cardoso disse...

Oi, sim... muito criativa sua linguagem de ensinar!!! Parabéns!!

Paola Ranova disse...

Rs! Obrigada :-)
abs

Jarbas Cardoso disse...

Vamos trocar idéias, me add meu msn: jarbasveritas@msn.com

Vou te aguardar. Um grande abraço, Jarbas.

Juliana Amoretti disse...

Sim... quantas vezes sinto meu espírito todo tatuado, especialmente no que diz respeito às possibilidades que temos de radicalidade democrática, de liberdade e de transformação política. Maravilha... A Radica é uma personagem muito legal... Espero ver tirinhas que contem como fica o ambiente quando ela alcança a realização de suas idéias... Beijos, Ju

Paola Ranova disse...

Que bom, Ju :-) Fico feliz em saber que vc gosta dela... na real a Radica é muito parecida com vc em vários aspectos, rsrsrs!!! E ela adora quando vc comenta, rsrs! Ainda tenho várias tiras com essa personagem para publicar, ainda de 2005, fora as que tenho feito esse ano... é só acompanhar... bjs, lindona

Anônimo disse...

Ao confessionário: Acabo de reconhecer a minha radica interior!
Li em algum lugar: "Há liberdade entre uma vírgula e outra." Escrever liberta. Desenhar, também!´
Por uma paidéia democrática!!

PHEU (offline)

Paola Ranova disse...

Rs... realmente a Hannah Arendt, quando escrevia sobre regimes totalitários, já dizia que a liberdade está nas pausas (algo que não existe em sua interpretação do totalitarismo, que é o oposto de democracia). A Alice Ruiz tb fala da importância das pausas... Qaunto a escrever e desenhar, de fato... toda forma de auto-expressão é manifestação de liberdade... minha amiga Nat, do primeiro post, bem sabe disso, né? :-)

Paola Ranova disse...

Concordo com vc, Rafael. São várias abordagens nesta tira. E de fato, uma das grandes e maiores funções do pai é dar limite, intervir, etc. Como as personagen são, de certa forma, arquetípicas, ficam as margens para interpretações... eu me divirto com esses quadrinhos porque neles tento integrar mundo público e dimensões interiores da alma :-) Abs e obrigada pelo comentário.

Anônimo disse...

"A arte mais difícil, e simultaneamente mais útil, é a de saber educar." Persichetti


PHeu(OFFLine)

Paola Ranova disse...

muito legal, Pheu :-)